
Microcistinas
Uma ameaça aquática
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano lectivo 2013/2014 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP), Portugal.
Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP.
Os autores deste trabalho, Ana Isabel da Costa Araújo nº 201002355, Ana Sofia da Costa Pais Henriques nº 201003498, Cátia Maioto Pereira nº 201003598, estudantes do MICF da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, declaramos ter atuado com absoluta integridade na elaboração desta monografia. Nesse sentido, confirmamos que NÃO incorremos em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele). Mais declaramos que todas as frases que retiramos de trabalhos anteriores pertencentes a outros autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado a citação da fonte bibliográfica.
Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, Portugal, 27 de Maio de 2014

O general chinês Zhu Ge-Lin foi o primeiro a observar um envenenamento devido a cianobactérias cerca de 1000 anos atrás. Relatou a morte de soldados que beberam água de cor verde de um rio no sul da China. [1]
O primeiro relatório publicado em 1878 referia-se a um envenenamento por cianobactérias ocorrido num lago australiano. [1]
De que maneira afeta a população e a vida selvagem?
Quais os riscos?
